Primeiro quero agredecer os parabéns que recebi das leitoras nas redes sociais devido à comemoração dosquatro anos do blog! Muito obrigada pelo carinho, gente querida! Nesta empolgação de aniversário, aproveitei para dar uma repaginada no layout, pois acredito que de vez em quando faz bem mudar para atrair novas energias! =D
Agora vamos à história de hoje, ou melhor, de domingo! Imagine esta cena:closet abarrotado e você simplesmente não sabe o que usar. Põe roupa, olha no espelho, não gosta, tira, pega outra, faz cara de dúvida... Pois esta era eu, tentando decidir o que vestir para almoçar fora. Ao mesmo tempo, me pressionava para ir rápido porque sabia que o marido estava com fome e ainda tinha que fotografar o look antes de sair de casa. Só sosseguei quando matei a charada: faltava uma echarpe para incrementar o visual!
Agora vamos à história de hoje, ou melhor, de domingo! Imagine esta cena:closet abarrotado e você simplesmente não sabe o que usar. Põe roupa, olha no espelho, não gosta, tira, pega outra, faz cara de dúvida... Pois esta era eu, tentando decidir o que vestir para almoçar fora. Ao mesmo tempo, me pressionava para ir rápido porque sabia que o marido estava com fome e ainda tinha que fotografar o look antes de sair de casa. Só sosseguei quando matei a charada: faltava uma echarpe para incrementar o visual!
Depois que me mudei para os EUA, aprendi a valorizar este tipo de peça, já que aqui o frio predomina na maior parte do ano. A echarpe – que muita gente confunde com lenço – nada mais é do que uma faixa de tecido retangular, larga e comprida, geralmente feita de materiais leves (como algodão, voile ou chifon) e com acabamento de franjinhas. No domingo, elegi uma com estampa xadrez roxa, a fim de inserir um ponto de cor perto do rosto. Guardo-a com carinho, pois foi presente da minha ex-chefe! <3
Em função deste acessório, troquei o suéter que havia escolhido inicialmente por um modelo de decote V na cor magenta, brincando assim com o tom-sobre-tom. Tenho este suéter em várias cores por conta da versatilidade: funciona bem tanto em dias de baixas temperaturas (com outras camadas por cima) quanto em climas mais amenos.
O casaco da vez foi o de tweed em P&B, que rendeu um mix moderno junto à padronagem da echarpe. Preferi deixar a gola aberta e dei um nó com a ponta do cinto – truque de styling que adoro. Gosto também do detalhe da cinta no punho, pois remete aos adereços dos famosos trench coats.
Pra variar o jeans tradicional, optei pela calça branca destroyed (aquela que já anda sozinha), cujos rasgos garantiram um toque despojado à produção. Acho legal apostar em cores claras no inverno como forma de fugir da obviedade do preto e deixar o look mais leve.
Nos pés, recorri à ankle boot cinza para conversar com os demais elementos e não contrastar tanto com o branco da calça (experimentei com uma bota preta e ficou bem carregado; daí desisti). O salto grosso é confortável e trouxe um peso extra ao visual. Engraçado que, quando comprei esta botinha (em 2014), não pensei que ela seria tão útil. Sei que é neutra, mas cinza não é a cor mais linda do mundo, rs. Agora convencida, estou até namorando uma versão genérica da over the knee de camurça lançada pelo designer americano Stuart Weitzman; ela virou febre nesta temporada, porém só blogueiras ricas e famosas compram (custa “apenas” US$ 798)!
O casaco de tweed apareceu recentemente aqui no blog, porém a proposta era bem diferente: usei todo fechado, como se fosse um vestido. Substituí o cinto original por um de elástico, combinei com uma bota montaria e finalizei com uma clutch divertida:
Tente visualizar como o look estava sem graça sem a echarpe (um vazio no pescoço). Precisava realmente de um upgrade! Então, quando o frio chegar ao Brasil, lembre-se do poder revolucionário dos lenços e cachecóis! É um jeito fácil e barato de refinar a produção, acrescentar interessância, além de te manter quentinha! ;-)