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Channel: Vaz com Estilo
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Descobrindo o seu estilo pessoal

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Sabe quando você veste uma roupa e se sente esquisita dentro dela, parecendo que está “fantasiada”? Ou quando comprou algo que amou na loja, mas em casa não consegue montar um look sequer? Meses já se passaram e ela está ele, ainda com etiqueta, apenas te olhando e esperando o dia em que finalmente irá ganhar as ruas? Pois é: uma das explicações possíveis é que simplesmente a peça em questão não corresponde ao seu estilo pessoal. Mas aí você me pergunta: como eu sei qual é o meu estilo? Bem, no post de hoje vou dar algumas pistas...

O primeiro passo é tentar entender que tipo de look te agrada e condiz com a sua rotina. Então, vale a pena buscar na internet e montar uma pastinha com as produções que fazem o olho brilhar por algum motivo – um sapato, uma estampa, uma modelagem... Tem que se desprender das referências externas (leia-se: modismos) e olhar pra dentro, pensando o que faz sentido na sua vida em termos de sensação – parecer magra e alta; estar sempre confortável e/ou adequada; parecer sexy; etc. Este exercício de autoconhecimento, de investigar a si mesmo, é fundamental para revelar as verdadeiras demandas e prioridades, independente de idade, altura ou formato de corpo. Nada de viver no piloto automático; é preciso raciocinar! O trabalho vale a pena!

Com os looks já salvos, identifique o que eles têm em comum. Muito jeans? Muita padronagem floral? Muita camisa? Muita saia curta? Muito colorido ou muitos tons neutros? A partir deste reconhecimento, você conseguirá visualizar características de até três estilos principais (claro que pode ter pitadas dos outros também, porém tem sempre os predominantes). Então, sugiro a leitura dos posts que já fiz sobre cada um dos 7 estilos mais comuns: clássico, romântico/retrô, sexy, expressivo/criativo, dramático, natural e esportivo/despojado. Lembrando que eles estão refletidos não só nas roupas, mas nos calçados, acessórios e na maquiagem.

Ressalto ainda que não há estilo “errado”, porém existe sim a imagem ruim, aquela que não condiz com o verdadeiro “eu” interior. Como você tem total controle sobre as escolhas que faz diariamente ao abrir o guarda-roupa, não é muito mais legal que as peças mostrem um pouco da sua personalidade e preferências? Só assim para aprimorar a identidade pessoal: fazendo a conexão de dentro pra fora.

A partir do momento em que você se analisa internamente, fica mais fácil traduzir essas vontades em forma de elementos visuais. Como resultado, você ganha aumento da autoconfiança e autoestima, além de aprender a fazer melhores escolhas no futuro, evitando – por exemplo – o desperdício de dinheiro naquilo que não tem nada a ver com os seus objetivos. O que eu quero? Isso combina com a minha realidade ou é só porque está na moda? Com quais três peças (que já possuo no armário) poderei usar? Estas são algumas das perguntas que a gente tem que se fazer antes de sair às compras! 

Assim, pouco a pouco (porque leva tempo e a evolução é constante), você conseguirá construir um acervo coerente com as sensações que lhes são importantes – e o melhor: sendo fiel a si mesma e se expressando com autenticidade! ;-)

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